Disputa da maratona aquática exige esforço maior e série de cuidados
Técnicos e dirigentes atribuem o crescimento da prática de maratona aquática no Brasil à quebra da monotonia e à facilidade em encontrar praias na costa do país.
Quem compete no mar está em contato com a natureza e pode fugir de treinos monótonos, de um lado a outro da piscina.
A prática, porém, exige cuidados especiais.
- Primeiro, com o preparo físico.
- A água agitada exige mais do atleta.
- Cada trecho da prova pede diferentes níveis de esforço.
- É preciso dosar a energia.
- É necessário também atenção à orientação, para seguir as boias que demarcam o percurso e não se perder do grupo.
- O frio é outro fator de preocupação.
- A hipotermia pode até alterar a lucidez do competidor.
A ingestão de água pode provocar no esportista problemas como cefaleia, confusão mental, náuseas e câimbras.
A água salgada, levar à desidratação.
Outro item que requer atenção são os animais.
O ataque é raro em travessias, mas provas podem ser canceladas ou mudadas de lugar por conta da presença de tubarões ou excesso de águas-vivas, que causam queimaduras.
Para evitar problemas, especialistas aconselham que treinos e provas sejam feitos com acompanhamento profissional.
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