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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Disputa da maratona aquática exige esforço maior e série de cuidados


Disputa da maratona aquática exige esforço maior e série de cuidados








Técnicos e dirigentes atribuem o crescimento da prática de maratona aquática no Brasil à quebra da monotonia e à facilidade em encontrar praias na costa do país.

Quem compete no mar está em contato com a natureza e pode fugir de treinos monótonos, de um lado a outro da piscina.


A prática, porém, exige cuidados especiais.

  • Primeiro, com o preparo físico.
  • A água agitada exige mais do atleta.
  • Cada trecho da prova pede diferentes níveis de esforço.
  • É preciso dosar a energia.
  • É necessário também atenção à orientação, para seguir as boias que demarcam o percurso e não se perder do grupo.
  • O frio é outro fator de preocupação.
  • A hipotermia pode até alterar a lucidez do competidor.

A ingestão de água pode provocar no esportista problemas como cefaleia, confusão mental, náuseas e câimbras.
A água salgada, levar à desidratação.

Outro item que requer atenção são os animais.
O ataque é raro em travessias, mas provas podem ser canceladas ou mudadas de lugar por conta da presença de tubarões ou excesso de águas-vivas, que causam queimaduras.

Para evitar problemas, especialistas aconselham que treinos e provas sejam feitos com acompanhamento profissional.

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