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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Síndrome de Down na Natação

Ter um parente ou um amigo portador de nescessidades especiais , nos confronta com realidades que normalmente passa desapercebidas por outros.A imagem “https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhcHJKGgFF2B5Gd9horlVV8stY1SmNu1BBONII3GdmouDjakc2a5eZDz1FGcYQvAHSM4g533XhYPJaPMHOs2Abrjnj1oR4iVlmjxX97KK6OSzK92ihCiq2MCFYEMwJeWT7X2Hdf9UH48xk/s400/NATA%C3%87%C3%83O+2.jpg” contém erros e não pode ser exibida.
A inclusão social é ainda um grande desafio para as pessoas portadoras de qualquer tipo de necessidade especial e suas famílias.
Mesmo que a legislação brasileira já garanta esse direito, na prática, ele não é exercido de maneira satisfatória.

Quando pensamos em atividade física em geral, ainda é uma grande desafio pelo despreparo de muitos profissionais, preconceito e limitação física de muitos estabelecimentos.

E em alguns casos a própria família subestima o potencial do deficiente, limitando-o.

Por mais obstáculos que existam, ainda é possível praticar natação para boa parte dos portadores de necessidades especiais, o trabalho maior é encontrar locais adequados que se indentifiquem com a sua necessidade e seus objetivos.
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Portadores de necessidades especiais ganham maior visibilidade na mídia, mas ainda há muito preconceito.

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Existem muitas associações, Clubes , academias, Escolas e até centro educacionais Esportivos que desenvolvem trabalhos na área de Natação. Um Exemplo é o Centro Olimpíco que alguns anos tinha uma equipe,

É bom Saber: Dia Mundial da Síndrome de Down (21 de março).
Mas, Oque é SÍNDROME DE DOWN?
A síndrome de Down (SD) é a síndrome genética melhor conhecida. É responsável por 15% dos portadores de atraso mental que frequentam instituições próprias para crianças especiais. Sua primeira descrição clínica foi publicada em 1866 por Langdon Down.

O diagnóstico preciso é feito através do cariótipo que é a representação do conjunto de cromossomos de uma célula.
O cariótipo é, geralmente, realizado a partir do exame dos leucócitos obtidos de uma pequena amostra de sangue periférico.

É também possível realizá-lo, antes do nascimento, depois da décima primeira semana de vida intra-uterina, utilizando-se tecido fetal.


A causa da SD é o excesso de material genético proveniente do cromossomo 21.
Seus portadores apresentam três cromossomos 21, ao invés de dois, por isto a SD é denominada também Trissomia do 21.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS

As características clínicas são congênitas e incluem, principalmente:

Aproximadamente cinqüenta por cento de todas as crianças com a síndrome têm uma linha que cruza a palma das mãos (linha simiesca), e há, freqüentemente, um espaço aumentado entre o primeiro e segundo dedos do pé. Freqüentemente estas crianças apresentam mal-formações congênitas maiores.


Alterações


  • As principais são as do coração (30-40% em alguns estudos), especialmente canal atrioventricular, e as mal-formações do trato gastrointestinal, como estenose ou atresia do duodeno, imperfuração anal, e doença de Hirschsprung.

  • Alguns tipos de leucemia e a reação leucemóide têm incidência aumentada na síndrome de Down. Estimativas do risco relativo de leucemia têm variado de 10 a 20 vezes maior do que na população normal; em especial a leucemia megacariocítica aguda ocorre 200 a 400 vezes mais nas pessoas com síndrome de Down do que na população cromossomicamente normal. Reações leucemóides transitórias têm sido relatadas repetidamente no período neonatal.

  • Entre oitenta e noventa por cento das pessoas com síndrome de Down têm algum tipo de perda auditiva, geralmente do tipo de condução. Pacientes com síndrome de Down desenvolvem as características neuropatológicas da doença de Alzheimer em uma idade muito mais precoce do que indivíduos com Alzheimer e sem a trissomia do 21.
    Cuidados especiais

As crianças com síndrome de Down necessitam do mesmo tipo de cuidado clínico que qualquer outra criança. Contudo, há situações que exigem alguma atenção especial.



A síndrome de Down acontece por um problema na formação de um cromossomo, um dos trechos do nosso DNA.
É uma das ocorrências genéticas mais comuns e acontece com todas as raças. Ela causa dificuldades de desenvolvimento físico, facial e das habilidades de compreensão, o que torna a aprendizagem mais devagar. Por isso, o portador requer mais estímulos nas atividade.
A síndrome não é uma doença.



Portanto, os portadores dela não são pessoas doentes.
A Natação

Existem poucos trabalhos sérios nessa área, mas entretanto um dos disponíveis na Internet conduzido pela professora Rita de Cássia P. P. Homem e Jônatas F. Barros, da Faculdade de Educação Física UnB.

Porém há um consenso entre profissionais da área de saúde e educação sobre os benefícios da natação, crianças com a Síndrome de Down podem ter um bom desenvolvimento, bastando que para isso tenham oportunidade e sejam acompanhadas por profissionais experientes. Como não poderia deixar de ser, essas crianças são classificadas em grupo especial e para fazer atividade física o profissional de Educação Física deve estar alinhado com a equipe multidisciplinar que em princípio já as acompanha desde o nascimento.
Mas cuidado:

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A Síndrome de Down tem algumas características que precisam ser respeitadas, importantes na questão da saúde diretamente relacionadas com a atividade física adequada caso a caso, são elas:


Cardiopatias congênitas Podem estar presentes em 50% dos casos. A criança deve passar, logo ao nascimento, por um minucioso exame cardiológico a fim de detectar qualquer alteração na estrutura e funcionamento do coração e ser corrigido o mais breve possível. Por isso ao iniciar um treino ou aula mais intensa verifique se o aluno fez todos os exames necessários.
Os mais comuns são um defeito do canal atrioventricular, a comunicação interventricular ou inter-atrial e a Tetralogia de Fallot.

Diagrama anomalias cardíacas defeitos presentes latetralogía de Fallot(bastante comum SD): A. Estenose pulmonar, B. Aorta acabalgada, C. Defeito no septo ventricular, C. Defeito do septo ventricular, D. Hipertrofia do ventrículo direito.

Mais tarde alguns sinais podem ser indicadores de problemas não manifestados antes, tais como o baixo ganho de peso, desenvolvimento mais lento quando comparadas a outras crianças com a mesma Síndrome, malformações torácicas, cianose de extremidades e cansaço constante
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Problemas Respiratórios
Quando não existir impedimentos médicos a natação é bastante aconselhada por conta de um trabalho preventivo do sistema respiratório. As crianças com a Síndrome de Down são suscetíveis a constantes resfriados e pneumonias de repetição por causa de uma predisposição imunológica e à própria hipotonia da musculatura do sistema respiratório. Como o uso repetido de antibióticos é desaconselhável os exercícios de sopro, a respiração forçada na água e todos que aumentem a resistência cardiorrespiratória são sugeridos especialmente nos períodos de boa saúde da criança. Como a natação por si só, não é uma atividade natural do ser humano, tendo que aprender a dominar as características físicas da água para flutuar, se deslocar e respirar, para as crianças com Down já representa mais um desafio que elas normalmente se adaptam com facilidade. Além disso, associa-se o cuidado com a higiene nasal e manobras que evitem o acúmulo de secreção. À essas crianças não deve ser imposta regras fixas. Através de brincadeiras na água elas podem exercitar o fundamento específico. No caso da natação, deve-se ter também mais cuidado com as possíveis inflamações de ouvido, uma vez que 60 a 80% dessas crianças apresentam rebaixamento auditivo uni ou bilateral podendo causar desde leves déficits auditivos até aumento de cera no canal do ouvido e acúmulo de secreção.
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Instabilidade Atlanto-Axial (Coluna Cervical) Trata-se de um espaço maior entre a 1ª e 2ª vértebras, respectivamente Atlas e Áxis, que essas crianças podem apresentar por conta de alterações anatômicas e pela hipotonia dos músculos e ligamentos do pescoço. O exame de Raios-X a partir de dois anos e meio a três nas posições de flexão, extensão e neutra tira a dúvida e conduz ao tratamento certo. Em função disso as atividades de impacto e os movimentos bruscos que podem ocorrer no nado golfinho, nas cambalhotas e saídas ou mergulhos brucos que causem impactos são contra indicados. No caso destas atividades as crianças liberadas pelo médico podem e devem praticar, com bons resultados. Muita atenção pois há registros de muitos acidentes devido a instabilidade com portadores SD que levam a tetraplegia ou morte.
As crianças com Síndrome de Down se desenvolvem normalmente se acompanhadas, tratadas e estimuladas cedo. Vários trabalhos mostram que as respostas fisiológicas induzidas pelo exercício físico são semelhantes às não portadoras e a expectativa de vida aumentou a partir do acesso à informação ajudando a quebrar o preconceito.
Para Pensar...
A síndrome de down não impediu Humberto de traçar uma carreira e nem de namorar
O estudante de Educação Física, Humberto Suassuna, de 28 anos, é down e pode servir como exemplo para muitos outros. Morador de Recife, Pernambuco, ele está no último ano da faculdade e já atua na área.
Também faz estágio em um clube há um ano, onde ajuda duas professoras de natação para iniciantes.
"A síndrome nunca me impediu de estudar e trabalhar. Dou aulas de segunda a sexta. Estou com sete turmas, incluindo uma de criancinhas que ainda não sabem nadar e grudam em mim!", conta feliz.

Humberto nunca sofreu preconceito na faculdade e no estágio, mas quando trabalhava no Ministério do Trabalho se sentia discriminado. A sensação só passou quando foi demitido e, então, resolveu se dedicar à educação física. Não é preciso de muito para um down fazer exatamente as mesmas coisas que as outras pessoas fazem.
O portador da síndrome apenas precisa de mais estímulos que as outras pessoas.
E foi com esses estímulos que Humberto criou uma rotina diária atribulada, e ainda arrumou uma namorada, a Rafaela. Os dois estão juntos há oito meses e querem noivar no final do ano. "Pretendemos casar daqui dois anos. Quero ser uma ótima pessoa para ela, respeitando-a e a tratando como ela merece", finaliza entusiasmado.
Para quem acha que as palavras do nobre colega Humberto não tem percepção da realidade.


Rogério Albuquerque


EM FAMÍLIA
Valentina não herdou a deficiência intelectual do pai, Fábio, nem a síndrome de Down da mãe,

O portador da SD que quer praticar natação pode procurar , clubes e associações como : APAE ,AMEI em Marília,
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Caso já seja atleta ou tenha interesse em praticar com mais intensidade como atleta deve procurar a ABDEM, a Associação Brasileira de Desportos de Deficientes Mentais .



http://www.aleph.com.br/cdi/

ARDEM ASSOCIACAO REG DE DESPORTO E DEFICIENTES MENTAIS EST SP
+55 (11) 6341-3606 R JOAO BATISTA MENDO, 150,
SAO PAULO, SP


ASSOCIAÇÃO REGIONAL DO DESPORTO DE DEFICIENTES MENTAIS
Endereço: Rua Batista Mendo, 150 - Jd. Avelino - Zona Leste
CEP: 03227-040
Telefone(s): 6341-3606
E-mail:
ardem@terra.com.br
Site:
http://www.ardemsp.com.br
Clubes filiados
ACPD – Associação Capixaba Paraolímpica de DesportoEndereço: Rua Alcides Vianna, 35. Jardim Camburi / Vitória - ES CEP: 29090-530
ADD – Assoc. Campo-Grandense Para-Desportiva Driblando as DiferençasEndereço: Travessa do Touro, 50. Ginásio Avelino dos Reis – Guanandizão. Campo Grande/MSCEP: 79081-130 Telefone: (67) 3325-0386E-mail:
add.ms@ibest.com.br
ADEFU – Associação dos Deficientes Físicos de UberabaEndereço: Rua Francisco Moreira Araújo, 70. Cj. Uberaba 1. Uberaba/MGCEP: 38073-182 Telefone: (34) 3315-7477 / (34) 3338-9799E-mail: jcjeronimo@netsite.com.br
ADFEGO – Associação dos Deficientes Físicos do Estado de GoiásEndereço: Av. Independência, 3026. Vila Nova. Goiânia/GOCEP: 74645-010 Telefone: (62) 2202-3313E-mail: adfego@terra.com.br
ADFISA – Associação dos Deficientes Físicos de SantosEndereço: Rua Dr. Luiz de Faria, 126/03. Gonzaga. Santos/SPCEP: 11060-481 Telefone: (13) 3289-6814 / (13) 3561-6888E-mail: emrodas@uol.com.br
ADFP – Associação dos Deficientes Físicos do ParanáEndereço: Rua XV de Novembro, 2765. Auto da Rua XV. Curitiba/PRCEP: 80050-000 Telefone: (41) 3264-7234E-mail: esporte@adfp.org.br
AETERJ – Associação de Equoterapia / Equitação Terapêutica do Estado do Rio de JaneiroEndereço: Av Bartolomeu de Gusmão, 453. São Cristóvão. Rio de Janeiro/RJCEP: 20941-160
AMDD – Associação Maringaense de Desportos para DeficienteEndereço: Av. Colombo, 5790. UEM – C.A.P (CAIC). Zona 07. Maringá/PRCEP: 87030-121 Telefone: (44) 3222-6810 / (44) 3263-8310E-mail:
dbaroni@wnet.com.br
AMDF – Associação Mogiana de Deficientes FísicosEndereço: Rua Navajas, 616. Shangai. Mogi das Cruzes/SPCEP: 08710-250 Telefone: (11) 4799-0660 / (11) 4798-4531E-mail: amdfmogiana@terra.com.br
ANDEF – Associação Niteroiense dos Deficientes FísicosEndereço: Estrada Velha de Marica, 4830. Rio do Ouro. Niterói/RJCEP: 24330-000 Telefone: (21) 3262-0050E-mail: andef.esportes@terra.com.br
APARU – Associação dos Paraplégicos de UberlândiaEndereço: Rua Juvenal Martins Pires, 281. Jd. Patrícia. Uberlândia/MGCEP: 38414-186 Telefone: (34) 3217-0777E-mail: aparu@aparu.org.br
APBS – Associação Paradesportiva da Baixada SantistaEndereço: Rua das Galhetas, 435. Bl. 9-41. Astúrias. Guarujá/SPCEP: 11420-100 Telefone: (13) 3383-9552E-mail: apbsantista@ig.com.br
APCB – Associação de Paralisia Cerebral do BrasilEndereço: Rua Álvaro Alvim, 37. Sala 604. Centro. Rio de Janeiro/RJCEP: 20031-070 Telefone: (21) 2240-3807E-mail: apcb@apcb.org.br
APDEF – Associação Petropolitana dos Deficientes FísicosEndereço: Rua Chile, 106B. Apt. 7. Alto da Serra. Petrópolis/RJCEP: --- Telefone: (24) 2242-4921E-mail: mcampeao@terra.com.br
APODEC – Associação dos Portadores de Deficiência de CaruaruEndereço: Rua Professor Sérgio Coelho, S/N. Lot. Rosa de Saron. Cedro. Caruaru/PECEP: 55002-971 Telefone: (81) 3722-90638E-mail: apodec.caruaru@ig.com.br
APPD – Associação Paraense das Pessoas com DeficiênciaEndereço: Passagem Alberto Engelhard (Vila Teta), 213. São Brás. Belém/PACEP: 66040-130 Telefone: 3249-4849E-mail: appd.appd@yahoo.com.br
APTS – Associação Paradesportiva em Taboão da SerraEndereço: Rua Olímpia Thomaz de Aquino, 105. Jd. Das oliveiras. Taboão da Serra/SPCEP: 06765-370 Telefone: (11) 4701-9376E-mail: aptstaboao@orolix.com.br
CAD – Clube Amigos dos DeficientesEndereço: Rua Cenobelino de Barros Serra, 1936. São José do Rio Preto/SPCEP: 15030-000 Telefone: (17) 3231-7463E-mail: cadriopreto@yahoo.com.br
CADEF – Centro de Apoio do Deficiente Físico do Rio Grande do NorteEndereço: Av. Nascimento de Castro, 954. Dix. Dept. Rosado. Natal/RNCEP: 59054-180 Telefone: (84) 2223-5594E-mail: cadefrn@uol.com.br
CAIRA – Centro Arco Íris de Reabilitação AlternativaEndereço: Rua Arlindo de Andrade, 67. Centro. Campo Grande/MSCEP: 79008-370 Telefone: (67) 3321-0960E-mail: yarayule@hotmail.com
CLUBE DO OTIMISMOEndereço: Rua Hemengarda, 487. Méier. Rio de Janeiro/RJCEP: 21853-480
CEDE – Clube Esportivo dos DeficientesEndereço: Rua Quinze de Novembro, 2765. Alto da Quinze. Curitiba/PRCEP: 80050-000 Telefone: (41) 3669-5047
CEMDEF – Clube Paradesportivo CEMDEFEndereço: Rua José Passarelli, 37. Belo Horizonte. Campo Grande/MSCEP: 79090-200 Telefone: (67) 3331-5305E-mail:
fut7pantanal@yahoo.com.br
CEPAC – Associação Criança Especial de Pais CompanheirosEndereço: Travessa Catarina Magela Ramos, S/N. Jacareí/SPCEP: 12310-070 Telefone: (12) 3951-1888 / (12) 3951-6032E-mail: cepac@bighost.com.br
CEPE – Centro Esportivo para Pessoas EspeciaisEndereço: Rua Benjamin Constant, 684/404. Bairro América. Joinville/SCCEP: 89210-035 Telefone: (47) 3425-3943E-mail: cepe1@brturbo.com.br
CETEFE – Associação de Centro de Treinamento de Educação Física EspecialEndereço: SAIS – Área 2-A. Edifício ENAP – Ginásio de Esportes. Brasília/DFCEP: 70610-900 Telefone: (61) 3345-0197E-mail: ulisses@ucb.br
CPRJ – Centro de Amparo ao Incapacitado FísicoEndereço: Rua Virgem Peregrina, 146. Piedade. Rio de Janeiro/RJCEP: 21381-070 Telefone: (21) 2218-5709 / (21) 2597-0249
CPSP – Clube dos Paraplégicos de São PauloEndereço: Rua Pedro de Toledo, 1651. Sala 20. Vila Clementino. São Paulo/SPCEP: 04039-034 Telefone: (11) 5575-6675E-mail:
cpsp.sp@terra.com.br
CRFLA – Clube de Regatas do FlamengoEndereço: Avenida Borges de Medeiros, 997. Lagoa. Rio de Janeiro/RJCEP: 22432-040 Telefone: (21) 21590-100E-mail: albere@opelink.com.br
CVI – Centro de Vida IndependenteEndereço: Av. Colombo, 5790. UEM – C.A.P (CAIC). Bl. T14. Maringá/PRCEP: 87030-121 Telefone: (44) 2263-8310E-mail: cvi_mga@wnet.com.br
IBDD – Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos da Pessoa com DeficiênciaEndereço: Rua Artur Bernardes, 26. Loja A. Catete. Rio de Janeiro/RJCEP: 22220-070 Telefone: (21) 3235-9290E-mail: ibdd@ibdd.org.br
INSTITUTO SUPERAREndereço: Rua Victor Civita, 66, bloco 2, ed 04, sala 205. Barra da Tijuca. Rio de Janeiro/RJ.CEP: 22775-040 Telefone: (21) 3535-9473E-mail: julia@institutosuperar.com.br
RCP – Rondônia Clube ParaolímpicoEndereço: Rua Algodoeiro, 5490. Cj. Cohab Floresta. Porto Velho/ROCEP: 78911-250 Telefone: (69) 3227-5832 / (69) 3221-4541E-mails: rcp-rondonia@bol.com.br / silviocubio@bol.com.br
SADEF – Sociedade Amigos do Deficiente Físico do Rio Grande do NorteEndereço: Rua Dr. Luís Antônio, 661. Alecrim. Natal/RNCEP: 59030-070 Telefone: (84) 3231-4783E-mail: sadefrn@terra.com.br
SUZANO – SPEndereço: Rua Expedicionário Abílio Fernandes, 150. Centro. Suzano – SPCEP: 08675-100
TTC – Tijuca Tênis ClubeEndereço: Rua Conde de Bonfim, 451. Tijuca. Rio de Janeiro/RJCEP: 20520-051 Telefone: (21) 3294-9300E-mail:
aquatico@tijucatenis.com.br
TRADEF – Trabalho de Apoio ao DeficienteEndereço: Rua José malozze, 975. Mogilar. Mogi das cruzes/SPCEP: 08773-200 Telefone: (11) 4790-3255 / (11) 4790-1685E-mail: tradef.apoio@ig.com.br
UFPE - PEEndereço: Rua Professor Moraes Rego, 1235. Cidade Universitária. Recife/PECEP: 50670-901Telefone: (81)2126-8461/2126-8462E-mail: aaaufpe@hotmail.com / snefdc@ufpe.br
UNC - Fundação Universidade do Contestado Campus Canoinhas/Núcleo Porto União Endereço: Rua Joaquim Nabuco, 314. Cidade Nova. Porto Uniao/SCCEP: 89400-000Telefone: (42)3523-2328E-mail:
projeto_superacao@pu.unc.br
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Aconteceu, mas com certeza quase ninguém soube(no Brasil)...
Global Games é a maior competição desportiva internacional para pessoas com deficiência intelectual




Aconteceu entre os dias 5 e 14 de julho de 2009.
O Global Games 2009 reuniu cerca de 1400 atletas de 40 países em nove modalidades (Atletismo, Ciclismo, Natação, Basquete, Futsal, Tenis de mesa, Tenis, Remo in Door e o Judo como modalidade de demonstração).
Os Jogos Global 2009 é organizado pela Federação Internacional de Esportes para Pessoas com Deficiência um Intelectual (INAS-FID) e República Checa, através da Associação Desportiva para deficientes Intelectuais (CSAMH)
O Brasil participou com 54 atletas.
A primeira edição dos Global Games aconteceu na Suécia, em 2004.
O Global Games, é a maior competição desportiva internacional para pessoas com deficiência intelectual.
Brasil conquista bons resultados no Global Games
Por mais que nossos atletas e dirigentes se esforcem o Brasil ainda está engatinhando no Desporto para deficientes intelectuais, tivemos excelentes resultados, mas vai demorar um pouco para bandeira verde amarela tremular no primeiro lugar do pódium.

Agora Dê o Primeiro Passo...Dispa-se do seu Preconceito...



Bibliografia
Apego e perda. São Paulo: Martins Fontes.BOWLBY, J. (1993). (2 volumes)- Formação e rompimento dos laços afetivos. São Paulo: Martins Fontes.BOWLBY, J. (1997).- Uma base segura: aplicações clínicas da teoria do apego. Porto Alegre: Artes Médicas.BOWLBY, J. (1989).- Aspectos psicológicos da síndrome de Down. In: J. S. Schwartzman (Ed.). Síndrome de Down. São Paulo: Memnon.CASARIN, S. (1999).- Os vínculos familiares e a identidade da pessoa com síndrome de Down. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, (Dissertação de Mestrado). CASARIN, S. (2001).- A dinâmica do drama é personalidade. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Especial. Integração, Brasília, p. 29-30.CHACON, M. C. (1995).- A máscara e o rosto da instituição especializada. São Paulo: Memnon, p. 35.D’ANTINO, M. E. F. (1998). - Projeto ação conjunta: a importância do trabalho/grupo de famílias de portadores de deficiência mental para a inclusão social. Trabalho desenvolvido pela equipe interdisciplinar da APAE de São Paulo. Temas sobreDesenvolvimento, 10 (57), p. 45-48. GALVANI, C. et. al. (2001).- Orientação familiar. São Paulo: Papirus.KNOBEL, M. (1992).- A criança retardada e a mãe. São Paulo: Martins Fontes, p. 42.MANNONI, M. (1991).- Aprendiendo a conocer a las personas con síndrome de Down. Málaga: Ediciones Aljibe.MELERO, M. L. (1999).- Que he aprendido yo? Mi pensamiento antes y después del Proyecto Roma. Anais del Primeiro Congreso Internacional del Reflexión y Conclusiones. MELERO, M. L. (1997). del Proyecto Roma (p. 35-80). Málaga.- Pensando as dificuldades de aprendizagem à luz das relações familiares, Anais, V Congresso Brasileiro Psicopedagogia/I Congresso Latino-Americano de Psicopedagogia/IX Encontro Brasileiro de Psicopedagogos (p. 131-144).12 a 15 de julho, São Paulo, SP.POLITY, E. (2000).- Família y desarrolo humano. Madri: Alianza Editorial.RODRIGO, M. J. & Palácios, J. (1998).- Síndrome de Down. São Paulo: Memnon.SCHWARTZMAN, J. S. (Ed.) (1999).- O aluno surdo e sua família. Seminário repensando a educação da pessoa surda Rio de Janeiro: INES, Divisão de Estudos e Pesquisa. Rio de Janeiro, p. 68.STELLING, E. (1996).- VYGOTSKY, L. S. (1988). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, p. 99.veja mais em : http://www.down21.org/bibliografia/bibliografia.htm

3 comentários:

Anônimo disse...

Eu na realidade diria "sem comentários" devido a clareza e a grandeza do seu post. Se todos seguissem firmes nesse caminho nossas diferenças já nem seriam percebidas.
Obrigado por nos propiciar esta leitura.

Ana Querido disse...

Fiquei muito contente por ver uma foto do nadador do Clube de Natação da Maia (Portugal), Telmo Dias, neste blogue!! Eu sou a treinadora do Telmo e tenho aprendido muito desde que tive a oportunidade de começar a trabalhar na área da natação com este tipo de população. Espero, num futuro breve, conseguir dar o meu pequeno contributo para o desenvolvimento desta modalidade ligada ao síndrome de Down, uma vez que vou dar início ao meu processo de Doutoramento e pretendo incidir a minha investigação precisamente na área da natação e Síndrome de Down.

Beijinhos para todos e continuação de um bom trabalho!

Nathalia Wilke disse...

PARABÉNS PELO BLOG...

EXCELENTE!