Com uma equipe formada por Matheus Santana, Nicholas Santos, Felipe França e Guilherme Guido, o Brasil conquistou neste domingo, pela primeira vez, o Desafio Raia Rápido, disputado no Mourisco, na piscina do Botafogo, no Rio de Janeiro.
Os Estados Unidos terminaram em segundo, a África do Sul, em terceiro, e a Austrália, campeã do ano passado, em quarto.
Nas disputas individuais, os grandes destaques foram os brasileiros Felipe França e Nicholas Santos, o sul-africano Gehard Zandberg e o americano Anthony Ervin.
No revezamento 4x50m medley, a equipe brasileira travou uma disputa emocionante até os últimos metros, vencendo os Estados Unidos por sete centésimos e estabelecendo o melhor tempo do mundo na prova (1m37s68).
O país campeão da competição foi definido a partir do somatório de pontos das categorias individuais e do revezamento.
O dia começou com as provas individuais.
Os atletas disputaram baterias eliminatórias, de 50m em cada um dos quatro estilos (costas, peito, borboleta e livre).
Os últimos colocados foram eliminados da etapa seguinte, até que restaram apenas dois nadadores de cada modalidade.
A prova de nado costas abriu o Desafio.
O sul-africano Gehard Zandberg venceu a bateria final contra o brasileiro Guilherme Guido.
O americano David Plummer foi eliminado na segunda bateria e o australiano Daniel Arnamnart foi o primeiro eliminado.
No nado peito, destaques para o brasileiro Felipe França e o sul-africano recordista mundial Cameron van der Burgh, rivais de longa data, que travaram uma bela batalha na bateria final, com vitória do brasileiro.
O americano Mike Alexandrov foi eliminado na segunda bateria e o australiano James Stacey na primeira.
O brasileiro Nicholas Santos foi o grande vencedor do estilo borboleta, batendo o americano Eugene Godsoe na final e levando o público ao delírio.
O australiano Jayden Hadler foi eliminado na segunda bateria, conquistando o único ponto da sua equipe, e o sul-africano Giulio Zorzi na primeira.
No mais rápido dos estilos, o livre, a final foi entre dois campeões olímpicos: os experientes Anthony Ervin, dos Estados Unidos, e Roland Schoeman, da África do Sul.
A final foi eletrizante, com vitória do americano.
O brasileiro Matheus Santana, grande revelação da natação mundial no ano, foi eliminado na segunda bateria e Kurt Herzog, da Austrália, foi o primeiro eliminado.
Os Estados Unidos terminaram em segundo, a África do Sul, em terceiro, e a Austrália, campeã do ano passado, em quarto.
Nas disputas individuais, os grandes destaques foram os brasileiros Felipe França e Nicholas Santos, o sul-africano Gehard Zandberg e o americano Anthony Ervin.
No revezamento 4x50m medley, a equipe brasileira travou uma disputa emocionante até os últimos metros, vencendo os Estados Unidos por sete centésimos e estabelecendo o melhor tempo do mundo na prova (1m37s68).
O país campeão da competição foi definido a partir do somatório de pontos das categorias individuais e do revezamento.
O dia começou com as provas individuais.
Os atletas disputaram baterias eliminatórias, de 50m em cada um dos quatro estilos (costas, peito, borboleta e livre).
Os últimos colocados foram eliminados da etapa seguinte, até que restaram apenas dois nadadores de cada modalidade.
A prova de nado costas abriu o Desafio.
O sul-africano Gehard Zandberg venceu a bateria final contra o brasileiro Guilherme Guido.
O americano David Plummer foi eliminado na segunda bateria e o australiano Daniel Arnamnart foi o primeiro eliminado.
No nado peito, destaques para o brasileiro Felipe França e o sul-africano recordista mundial Cameron van der Burgh, rivais de longa data, que travaram uma bela batalha na bateria final, com vitória do brasileiro.
O americano Mike Alexandrov foi eliminado na segunda bateria e o australiano James Stacey na primeira.
O brasileiro Nicholas Santos foi o grande vencedor do estilo borboleta, batendo o americano Eugene Godsoe na final e levando o público ao delírio.
O australiano Jayden Hadler foi eliminado na segunda bateria, conquistando o único ponto da sua equipe, e o sul-africano Giulio Zorzi na primeira.
No mais rápido dos estilos, o livre, a final foi entre dois campeões olímpicos: os experientes Anthony Ervin, dos Estados Unidos, e Roland Schoeman, da África do Sul.
A final foi eletrizante, com vitória do americano.
Um dia a gente chega lá...
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