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sábado, 2 de janeiro de 2010

Nadar Errado.... E Daí?

Você curte nadar...
Começou a nadar agora ou simplesmente sempre foi um Ser aquático...
Estava tudo bem até que alguém diz: Está nadando Errado!
Não se desespere erros são comuns até mesmo entre nadadores de alto rendimento, porém alguns podem causar lesões outros são adaptações de cada indivíduo ao meio aquático.
Erros mais Frequentes:
Nado Crawl,
  • Cabeça muito alta muito baixa,

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  • Rolamento excessivo do corpo,
  • Pernas, Pernada profunda, Pernas muito esticadas, Batimento de perna pedalando,
  • Esperar um braço chegar à frente para puxar o outro,
  • Cotovelo baixo na recuperação,
  • Na fase da tração puxar pelo cotovelo e não pela palma da mão,
Nado Costas

  • Cabeça muito alta, muito baixa,
  • Ombros enterrados na água,
  • Pernas, Tirar os joelhos da água durante a pernada, Pernas muito esticadas, afastadas, Pés chapados na pernada,
  • Braços, Cruzando na frente do rosto,
Nado de Peito
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  • Cabeça Alta, baixa,
  • Flexão exagerada dos joelhos à frente e afastados,
  • Posicionamento dos pés sem dorsoflexão,
  • Pernas assimétricas,
  • pés rompendo a superfície da água,
  • Braçadas muito abertas,
  • Mãos passando além da linha do peito,
  • Braçada muito curta,
Nado Borboleta
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  • Cabeça muito baixa, alta,
  • Pernas muito fundas ou muito rasa,
  • Pouca ondulação,
  • Dobrar muito as pernas,
  • Puxada pelos cotovelos com as mãos alisando a água,
  • Entrada dos braços muito aberta, puxada baixa dentro da água,
  • Recuperação dos braços junto com as pernas, Parar os braços na frente.
http://www.umpassarinhomecontou.com/wp-content/uploads/2009/11/foto-M%C3%A1rcia-Simas-nata%C3%A7%C3%A3o-2-560x420.jpg
Do conjunto dos fatores influenciadores do rendimento em Natação Pura Desportiva (NPD), a Técnica (de saída, nadar e virar) parece ser unanimemente considerada como um dos parâmetros mais importantes, assim como se apresenta como uma preocupação central do processo de treino desta modalidade (Costill et al., 1992; Alves, 1998; Vilas-Boas, 1998a).
No entanto, quando nos reportamos à literatura relativa a estudos efetuados em nadadores de bom nível, é frequente encontrarmos referências à existência de erros técnicos em aspectos básicos das técnicas de nado (cf. Soares et al., 2000; Fernandes, 2001; Arellano et al., 2003).
Na nossa opinião, estes erros técnicos já não deveriam existir nas fases avançadas do processo de treino, devendo ter sido corrigidos e eliminados na fase do Treino de Base (Vilas-Boas, 1998b). Fernandes (2001) reportou valores superiores a 40% de erros técnicos nos itens relacionados com o Equilíbrio na técnica de costas (e.g. desvios laterais da anca, bacia muito baixa e rotação longitudinal do tronco incompleta), em nadadores pertencentes a seleções pré-juniores.
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Pelo seu lado Arellano et al. (2003) verificaram que os itens "rotação sobre o eixo longitudinal assimétrica" e "rotação dos ombros e da cabeça antecipada antes da respiração" obtiveram valores superiores a 33% de erros técnicos em seleções pré-juniores e juniores espanholas. Note-se que os nadadores de ambas amostras dos estudos referidos já se encontravam na fase de Especialização da sua carreira desportiva.

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Este trabalho incidirá justamente sobre a descrição e análise de um dos aspectos básicos mais importantes das técnicas alternadas em NPD: a Posição Corporal (PC).

Na descrição deste parâmetro, iremos descrever os principais aspectos a considerar quando da adoção de uma correta PC em crawl e costas:

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(i) o Alinhamento Horizontal (AH); (ii) o Alinhamento Lateral (AL) e (iii) a Rotação sobre o Eixo Longitudinal (REL).

A imagem “http://www.efdeportes.com/efd63/natacao3.jpg” contém erros e não pode ser exibida.

A opção por analisar conjuntamente as técnicas de crawl e de costas encontra justificação no facto de ambas serem técnicas alternadas, durante as quais as ações motoras dos membros superiores (MS) e membros inferiores (MI) tendem a assegurar uma propulsão contínua.

Assim, a PC adotada durante o ciclo gestual nestas duas técnicas de nado deverá ser muito semelhante, divergindo apenas no fato do crawl ser uma técnica ventral e o costas uma técnica dorsal. Esta perspectiva de análise conjunta vai, inclusivamente, de encontro à proposta de ensino simultâneo das técnicas de crawl e de costas preconizado por Soares (2000).

Esperamos que esta revisão da literatura sobre a PC nas técnicas alternadas em NPD possa contribuir, de alguma forma, para uma maior conscientização da importância da técnica nesta modalidade desportiva, nomeadamente nas fases de ensino-aprendizagem, de aperfeiçoamento e de pré-competição.

A imagem “http://www.efdeportes.com/efd63/natacao2.jpg” contém erros e não pode ser exibida.
Posição corporal adotada e possíveis alterações posturais

Nas técnicas de nado torna-se difícil definir qual a melhor posição geral do corpo a adotar

A dificuldade com o fato do nadador assumir diferentes posições corporais durante as diferentes fases do ciclo gestual dos MS. Contudo, esta ambiguidade é mais visível nas técnicas simultâneas e descontínuas (borboleta e peito), do que propriamente nas técnicas alternadas e contínuas (crawl e costas) porque, nestas, as diferentes PC adotadas são mais semelhantes entre si.

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Genericamente, poderá afirmar-se que, ao longo da técnica global, a PC deverá manter-se o mais próxima possível da posição hidrodinâmica fundamental (Nistri, 1982), o que permitirá minimizar a força de arrasto hidrodinâmico a que o nadador se sujeita, assim como favorecer a produção de força propulsiva pela acção dos segmentos motores (Hay, 1985).



Assim, em crawl e em costas, o corpo deve estar o mais horizontal possível,

com a cabeça em posição natural no prolongamento do tronco (Dubois e Robin, s.d.).



http://graphics7.nytimes.com/images/2004/08/16/sports/16swim_slide5.jpg

Por outro lado, quanto maior for o comprimento total do corpo menor será o arrasto hidrodinâmico, pelo que se deverá privilegiar as posições alongadas na água, não só no deslize após partidas e viradas, como durante o nado propriamente dito (Vilas-Boas, 1997).

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Sanders (2001) sublinha este aspecto, referindo que os nadadores mais longilíneos têm vantagens hidrodinâmicas, o que lhes permite reduzir o arrasto e aumentar a propulsão.

Conjuntamente com as características antropométricas, o nível de flexibilidade dos nadadores também poderá afetar a capacidade do nadador em adotar a posição mais hidrodinâmica.
A este propósito, Chatard et al. (1990) referem que os indivíduos hiperflexíveis conseguem, ao colocar o corpo numa posição mais alongada, minimizar o arrasto devido à diminuição da turbulência gerada perto dos pontos de pressão (e.g. ombros, bacia, joelhos e tornozelos).
Alinhamento Horizontal

Durante o nado, o corpo deve manter-se o mais horizontal possível, de forma a que apresente uma pequena superfície frontal de contato com a água, reduzindo assim o arrasto hidrodinâmico (Colwin, 1992).

Maglischo (1993) refere que a melhor forma de observar e avaliar o AH deverá ser sobre o plano sagital, isto é, visualizando o nadador de lado, onde a profundidade e inclinação do corpo é perfeitamente perceptível.

Especificamente na técnica de crawl, o olhar deverá estar dirigido para o fundo da piscina, para uma zona localizada ligeiramente à frente do nadador (Colwin, 1999). Este fato significa que é importante ter uma posição alta na água mas sem elevar exageradamente a cabeça pois, se se efetuar uma hiper-extensão cervical o arrasto hidrodinâmico aumentará entre 20 a 35% (Clarys, 1979) devido ao afundamento dos MI e ao arqueamento da região dorsal provocados pela tensão dos músculos da região dorsal e da nuca (Alves, 1997). Por outro lado, uma posição baixa da cabeça parece ser contraproducente por permitir maiores oscilações laterais, dificultando a REL e a fase de inspiração.

Desta forma, para realizar a inspiração, os nadadores não devem efetuar uma extensão cervical pronunciada mas sim efetuar uma rotação, mantendo um lado da face em imersão (Chollet, 1990).http://humankinetics.files.wordpress.com/2009/02/speedoo-lzr-suit_swim1.jpg

Acrescente-se a estes fatos que a existência de uma ligeira extensão cervical poderá facilitar a entrada e o início do trajeto motor subaquático dos MS, na medida em que permitirá a melhor visualização da realização dessa fase.


Fase da inspiração e da recuperação do MS na técnica de crawl.

Na técnica de costas para que o nadador mantenha um correto AH deverá colocar a cabeça numa posição natural, manter o dorso horizontal e realizar uma ação dos MI não muito ampla (Maglischo, 1993). Nesta técnica de nado é frequente observar a tendência de alguns nadadores para afundar a bacia, o que provoca uma perturbação do seu AH (Fernandes, 1999). Esta incorreção é facilmente corrigida pedindo ao nadador para "olhar para o tecto", o que imediatamente provoca uma elevação da anca (Vilas-Boas e Soares, 2003).

Assim, na técnica de costas, e como se pode observar na Figura 2, a zona posterior da cabeça deve apoiar-se na água, ficando a cabeça parcialmente em imersão (Maglischo, 1993).


Colocação da cabeça parcialmente em imersão na técnica de costas.

Para Dubois e Robin (s.d.) e Castro et al. (2003), a PC depende da distância de nado a realizar: num sprint deverá existir uma ligeira elevação e extensão do tronco (parecendo a um observador externo que o nadador está a deslocar-se sobre a água), enquanto numa prova mais longa o corpo estará numa posição mais horizontal.

Assim, quanto maior for a velocidade de nado mais elevada em relação à água deverá ser a PC, tendo a acção dos MI especial importância na manutenção de um correto AH (Maglischo, 1993).

http://media.sacbee.com/static/weblogs/photos/images/july09/swim_art_sm/swim_art01.jpg

Por outro lado, outro fator que contribui para a manutenção do AH nas técnicas de crol e de costas, é a diminuição das componentes verticais do trajeto motor dos MS (Vilas-Boas, 1991).

Também neste aspecto a ação dos MI é fundamental para compensar os eventuais trajetos verticais dos MS durante o trajeto motor (Alves, 1997).
Porém, uma ação demasiado profunda dos MI faz aumentar o arrasto hidrodinâmico, sem contribuir para a propulsão, pelo que se recomenda que a ação dos MI não nunca ultrapasse uma linha imaginária que passe pelo ponto mais fundo do trajeto subaquático dos MS.

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Alinhamento Lateral

Sendo o crawl e o costas técnicas alternadas, os principais desvios na PC ocorrem no AL (Maglischo, 1993).

Durante o nado, qualquer movimento segmentar que crie forças com linhas de ação laterais em relação ao sentido de deslocamento do corpo provocará uma reação aplicada noutro segmento corporal, que o desviará do alinhamento corporal (Alves, 1997).

Assim, podem verificar-se movimentos de "ziguezaguear", com o quadril e os MI oscilando lateralmente. Estas oscilações no AL levarão ao aumento da resistência ao avanço, devido ao aumento da superfície frontal de contato, conduzindo a um superior custo energético e à redução da velocidade de nado (Rama, 2000).

Para permitir que o nadador preserve um correto AL é necessário aproximar as acções propulsivas do eixo longitudinal de deslocamento, o que é facilmente conseguido através da REL (Maglischo, 1993). Para Chollet (1990), é possível compensar a tendência lateralizante dos trajectos propulsivos através do papel equilibrador dos MI que exercem pressão sobre a água em direcções laterais, acompanhando a REL e a acção dos MS. No entanto, cabeça não deve acompanhar a REL do bloco tronco/MI , devendo manter-se sempre fixa (Costill et al., 1992).

Outro fator essencial para um correto AL é "não cruzar os apoios", isto é, não ultrapassar a linha média do corpo durante a trajectória dos MS. Este fato é importante durante toda a ação dos MS mas tem especial relevo no momento da entrada e na fase da recuperação onde é de especial importância que o nadador não a realize lateralmente. A melhor maneira para avaliar o AL é observar o nadador de frente (sobre o plano frontal), de maneira que se possa visualizar o eixo longitudinal de deslocamento (Maglischo, 1993).

http://cdn.picapp.com/ftp/Images/3/f/c/3/Swimming_Day_One_8810.jpg
Rotação do Corpo Sobre o Eixo Longitudinal

Para realizar as técnicas de crawl e de costas de forma eficiente é essencial efetuar uma correta REL (Whitten, 1994). De fato, se o nadador realizar corretamente as técnicas de nado , vai seguramente despender mais tempo numa posição lateral do que numa posição horizontal (Maglischo, 1993 e Whitten, 1994). Colwin (1992) salienta, inclusivamente, que a REL do tronco e MI é uma causa natural da utilização alternada dos MS. Assim, o corpo do nadador deverá acompanhar o movimento dos MS, efetuando a rotação dos ombros, tronco e MI como um todo, senão o quadril e os MI oscilarão lateralmente (Maglischo, 1993).

Várias são as vantagens da correta realização da REL (segundo Costill et al, 1992; Maglischo, 1993; Whitten, 1994; Richards, 1996; Alves, 1997; Santos Silva, 1997; Colwin, 1998; Cappaert, 1999; Castro et al., 2003): (i) permite manter o AL; (ii) permite aplicar mais força durante a acção dos MS e, em simultâneo, manter o corpo na posição hidrodinâmica; (iii) permite aumentar significativamente a distância por ciclo de MS, pois permite realizar trajetos subaquáticos melhor orientados, criando resultantes propulsivas com direção e sentido muito próximos do eixo longitudinal de deslocamento; (iv) facilita a ação equilibradora dos MI, permitindo a ação diagonal destes; (v) facilita a recuperação dos MS; (vi) facilita a realização da inspiração, em crawl, sem ser necessário efetuar uma rotação exagerada da cabeça; (vii) permite reduzir o arrasto hidrodinâmico, através da diminuição da área de seção frontal oposta ao deslocamento.

Não existem muitos estudos que tenham calculado o arrasto hidrodinâmico associado às várias PC, particularmente em relação à pronação completa do corpo e à posição lateral (Alves, 1997). No entanto, Clarys e Jiskoot (1975) encontraram valores inferiores de arrasto total ativo para a posição lateral (45º) em comparação com a posição ventral durante o nado de crawl. Porém, estes valores inferiores de arrasto só foram considerados significativos para velocidades de nado entre 1.5 e 1.6 m/s, parecendo a posição lateral não influenciar a propulsão do nadador para velocidades superiores a 1.7 m/s.

Em relação à REL encontramos na literatura alguns valores de referência para a sua execução, nomeadamente entre 30 a 40º (Maglischo, 1993) e aproximadamente 45º (Costill et al., 1992; Whitten, 1994; Richards, 1996; Santos Silva, 1997; Vasconcelos e Santos Silva, 2000). Porém, uma nova teoria refere que os nadadores deverão rodar o tronco mais que os aconselhados 45º, verificando que os melhores nadadores efetuam essa rotação até aos 60/70º (Whitten, 1994; Paiton et al., 1999; Castro et al., 2003). Este fato parece ser relevante no que se reporta à tentativa de maximização da rotação do quadril e da força adicional que se gera por esse movimento. Segundo Bailey (1999), através da rotação do tronco, à semelhança do lançamento da bola no basebol, poderá ser transferida energia do movimento rotacional do tronco e da bacia para os MS, implicando um aumento da força propulsiva gerada pelos MS.

Outra razão para a REL do tronco ser superior ao usualmente preconizado na literatura, isto é, ser realizada até 90º, prende-se com o fato de se conseguir aproximar mais as ações motoras ao eixo longitudinal de deslocamento e, como tal, se conseguir aumentar a distância de nado por ciclo de MS. No entanto, não encontramos muitos autores que corroborem esta opinião, o que se poderá justificar pelo facto de uma REL até aos 90º se poderá relacionar com uma diminuição acentuada da frequência gestual, a qual poderá comprometer o rendimento desportiva.


Rotação sobre o eixo longitudinal na técnica de crawl (adaptado de Dalbey, 1998).


Conclusão

A PC é um dos aspectos cruciais da execução técnica correta do crawl e do costas. Inclusivamente, a incorreção num dos aspectos que a compõem (AH, AL e REL) poderá levar a alterações profundas no trajeto motor dos MS, modificando significativamente a produção da força propulsiva, e podendo provocar o aumento o arrasto hidrodinâmico. Desta forma, julgamos ter sido pertinente a realização deste estudo, o qual procura sobretudo alertar a comunidade técnica ligada à NPD para a procura do desenvolvimento do rendimento do nadador procurando a eficiência do nado.

Pensamos que são contribuições deste genero que poderão levantar novas pistas sobre o processo de treino em NPD, procurando abster ao treino baseado única e exclusivamente na carga e sobrecarga física.

Difícil de EXPLICAR... mas temos de ENGOLIR:

Veja o caso de Alain Bernard, qualquer professor de natação diria ser impossível alguem com tantos erros ( braçada cruzada, deslocamento fora eixo , cabeça muito baixa, pegada aberta) durante o nado conseguir bons resultados no entanto ele bateu seguidas vezes o recorde dos 100 livres.

http://www.gswim.com.br/Blog/710929.jpg

È lógico seu biotipo ajudou muito,



https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbDijllVyPuarnY1LqB7ILRLZozi6rAXFJ-YwcXrzPqX8VUYq-bYlCpQDKF2eED-Nk2dR3TctskCj7fME2v1KEtVgznYcQJwOs3UoXnmIikkjvtrrTEci6tVGdjaZbMsyofCv_m8PJd4uI/s400/2.jpg

porém físicamente o volume de água deslocado e o atrito são grandes.

http://raia-quatro-blog.zip.net/images/01bernard.jpg

Esqueça uma pouco a polêmica de braçada estendida X elevaçao do cotovelo.

E o Phelps nadando Crawl? uma braçada altamente variavel, mas voa!

http://www.michaelphelps.com.br/wp-content/uploads/2009/07/Phelps-bra%C3%A7o-alongado-419x315.jpg

Mas ainda é o Phelps...

http://ima.dada.net/image/9264009.jpg

O fato de sermos atletas do dia dia, ou profissionais difere sim nesses "erros" ou adaptações, lutar contra as leis da física diariamente pode gerar sequelas ao indivíduo comum, definir o limite entre adaptações ao nado e movimentos extremamente prejudiciais nem sempre é uma tarefa fácil para os nadadores.

Observação, correção e avaliação é função, obrigação e dever de técnicos e professores.

Por isso >...

Bons treinos!

Referencias bibliográficas

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Um comentário:

Anônimo disse...
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