Em ano polêmico, Cesar Cielo é desprezado e fica fora do top 5 de revista "Swimming World Magazine”.
Brasileiro foi lembrado apenas como o terceiro melhor nadador das Américas.
Dois ouros no Mundial de Xangai e quatro nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara não foram suficientes para Cesar Cielo fechar a temporada entre os cinco melhores nadadores do mundo. 
Atual recordista mundial dos 50 m e dos 100 m livre, Cielo ficou apenas na terceira colocação na disputa entre os nadadores do continente americano, encabeçada por Ryan Lochte, destaque do Mundial com nada menos que cinco medalhas de ouro.
Mesmo com o desempenho ofuscado por Lochte em Xangai, Phelps ainda ficou em segundo lugar nas Américas e em terceiro no mundo. Responsável por quebrar o recorde mundial dos 1500 m, o mais velho da natação até então, o chinês Sun Yang foi bem lembrado na disputa e foi o segundo mais votado.
O top 5 é completado pelo australiano James Magnussen, que derrotou Cielo na final dos 100 m livre no Mundial, e pelo norueguês Alexander Dale Oen, ouro nos 100 m peito da disputa.
Apesar das vitórias, o brasileiro teve uma temporada complicada, na qual foi pego no exame antidoping por uso da substância furosemida.
Ele, porém, foi absolvido da acusação, recebendo apenas uma advertência e perdendo os resultados do Troféu Maria Lenk.
Entre as mulheres, o primeiro lugar ficou com Rebecca Soni, atual campeã mundial e olímpica dos 200 m peito – na China, ela ainda faturou os 50 m e os 100 m do mesmo estilo.
Este é o segundo ano consecutivo que ela e Lochte fecham o ano como os melhores, segundo avaliação da “Swimming World Magazine”.